sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

FOTOS DE ATIVIDADES SOLARES - Relacionadas à pesquisa do magnetismo solar direto - Explosão solar - Erupção - CME - EMC - Filamentos - Proeminências - Manchas solares - Espículas - Coordenadas - Dados - Gráficos - Índice Kp - Outros índices - Tempestades solares - Geomagnéticas - Magnetosfera - Campo magnético Interplanetário


Fotos relacionadas à pesquisa que estuda a influência do magnetismo solar direto no tempo meteorológico e nos terremotos

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Foto 1- Foto do satélite SDO/AIA em 9/01/2013 mostrando uma pequena erupção no limbo solar. Esta erupção foi prevista no dia 8. Veja em :
Ambiente Previsões Sol-Terra - Janeiro/2013






Foto 2 - Alargamentos (flares) classe C máximo no dia 11/1/2013, na mancha solar 11564. Satélite SDO/AIA
Há grande chance de erupção M e pouca de classe X nas próximas horas. A mancha em alta atividade está à esquerda do sol se aproximando para se posicionar frontalmente à terra. Se quando a ejeção de massa coronal chegar`na magnetosfera terrestre (dentro de máx. dois dias) o CMI estiver indicando Sul, ocorrerá tempestade geomagnética. Intensificação de raios X e UV na alta atmosfera já ocorreram e continuarão.
Foto citada em Ambiente Previsões Sol-Terra - jan/2013

Previsões Atualizadas






Foto 3 - Erupção M1 da mancha AR 1654, em 11-jan-2013. Satélite GOES. Primeira pequena ejeção de massa coronal - EMC, ou CME em inglês - do ano 2013. Embora este máximo solar mostre tendências de não ser intenso, deve-se precaver salvando conteúdos úteis publicados somente na internet. Satélites, computadores e redes podem ser afetados por grandes explosões.
Esta erupção foi prevista em :
Foto citada em Ambiente Previsões Sol-Terra - jan/2013







Foto 4 - O Índice Dst - disturbance storm time (distúrbio/tempestade/tempo) monitora e mede o estado elétrico/magnético (a chamada corrente de anel da magnetosfera, na região equatorial e avalia o grau das tempestades geomagnéticas na região mais próxima ao equador, enquanto o índice Kp é mais apropriado para detalhar as tempestades nas médias latitudes, além de ser mais facilmente compreendido.
A imagem abaixo não mostra as variações Dst para + por serem consideradas, no momento, irrelevantes. Porém, podem estar associadas a indícios de início de fase intermitente e elevada nos valores do CMI, relacionando-se indiretamente com a previsão de terremotos mais fortes.
Cores e escala
Azul : até -20nT (nano Tesla - unidade de medida de campo magnético)
Verde : até -50nT (moderada)
Amarelo : até -100nT (forte)
Vermelho : acima de -100 (intensa e extrema)



Imagem mostrando o índice Dst em tempo real.





Foto 4-a - Índice Kp - O Índice Kp é medido de 3 em 3 horas e retrata a intensidade das alterações magnéticas promovidas pela entrada das partículas do vento solar na ionosfera, principalmente nas médias latitudes, onde se encontram a maioria dos países.
1 = muito baixa atividade geomagnética ; 2 = fraca atividade ; 3 = fraca atividade, mas começa a apresentar auroras moderadas ; 4 = alerta para tempestade geomagnética ; 5 = tempestade geomagnética fraca ; 6 = tempestade geomagnética forte ; 7 = tempestade magnética muito forte ; 8 = tempestade fortíssima ; 9 = tempestade severa ; 10 = tempestade geomagnética extrema.
O índice Kp é maior tanto quanto a velocidade do vento solar, a densidade do vento solar, a chegada de EMC (CME, em inglês) na magnetosfera (proveniente de explosões solares geoefetivas), porém todos estes fatores que trazem partículas para dentro da atmosfera terrestre dependem do sentido Sul do CMI - Campo Magnético Interplanetário (ou IMF, em inglês) para produzirem tempestade geomagnética. Quando o campo magnético interplanetário estiver indicando Norte as partículas sofrem elevada resistência para se introduzirem na atmosfera devido a repulsão do campo magnético terrestre Norte com o campo magnético solar Norte (polaridades iguais se repelem). Como o sentido do CMI varia muito ao longo do tempo (horas), às vezes com mudanças abruptas, o índice Kp é medido de 3 em 3 horas. As variações na componente Bz(item 1-3) (que indica o sentido do campo) podem, em alguns dias, serem mais sul ou mais norte por mais tempo e em outros dias serem oscilantes, com difícil determinação da predominância Norte ou Sul. A pesquisa que estuda o magnetismo solar direto está trabalhando para conseguir determinar antecipadamente pelo menos a predominância do sentido do campo magnético interplanetário para cada dia futuro.





















Índice KP da Atividade Solar, em tempo real



Foto 4-b - Sentido do campo magnético interplanetário(CMI, ou IMF, em inglês),
velocidade do vento solar e pressão dinâmica.

Sentido do campo magnético interplanetário
À esquerda, abaixo,  vê-se o sentido do campo magnético do sol em acoplamento com o da terra.
A seta para cima, até +50nT(nano tesla) e em verde, é sentido norte (norte do sol acoplado com norte da terra).
Para baixo, até -50nT, em amarelo e vermelho, é sentido sul (norte do campo magnético do sol
acoplado ao sul do campo da terra. Para sul está em amarelo e vermelho porque, se ocorrer a
chegada de ejeção de massa coronal(EMC, ou CME, em inglês) na magnetosfera, estando o 
sentido indicando sul, a tempestade geomagnética será potencializada, principalmente se
decorrerem horas seguidas no mesmo sentido sul. Às vezes o sentido varia muito, em questão
de minutos. Quando isto ocorre, a pesquisa(na falta de conceito encontrado) criou o conceito de
predominância do sentido do CMI, que é uma média do dia (mais norte ou mais sul). Acima,
no índice Kp, há mais explicações sobre o acoplamento (conexão/reconexão) do CMI com o
Velocidade do vento solar
O vento solar está no meio da figura. Abaixo ou acima de 1000km/seg é muito raro ocorrer.
Normalmente, a velocidade situa-se entre 300 a 450km/seg. A pesquisa que estuda 
o magnetismo solar direto oferece uma explicação plausível (hipótese) para as inesperadas
elevações na velocidade e na temperatura do vento solar(ocorre com relativa frequência,
quando não tem por causa um furo coronal ou uma ejeção de massa). Veja mais no comentário
Pressão dinâmica
É uma relação entre a velocidade do vento solar com a densidade, que é a quantidade de partículas
(prótons e elétrons, principalmente) por cm³ da composição do vento. Encontra-se à direita da 
figura abaixo.

Click to get values and an explanation





O sol hoje, visto frontalmente. As atividades à esquerda
do orbe solar, hoje, há 27 dias e há 54 dias, 
interferem nas chuvas, nos terremotos e se
 ocorrerem explosões podem afetar a terra.


Foto 5 - O sol hoje  


A maioria das regiões claras são manchas.
Quando uma mancha solar encontra-se entre
315 a 330° de visualização( à esquerda do orbe)
, o lóbulo magnético (item 1-1) habilitado por ela começa "a varrer" a terra e sua magnetosfera, provocando elevação do CMI, eventos severos, concentração de chuvas e terremotos. Também, possivelmente, erupções vulcânicas.













Foto 6 - Últimos 33 dias de atividade magnética no pólo norte. As partículas do vento solar entram na atmosfera da terra principalmente pelos pólos. Por este motivo o gráfico vai até 200nT (nano Teslas). Os valores abaixo de 50 provocam auroras fracas-moderadas. Entre 50 e 100, auroras moderadas. Entre 100 a 150, auroras moderadas-fortes. Acima de 150, auroras fortes e extremas.
Os picos acima de 50, geralmente correspondem à borda de ataque de um lóbulo solar (item 1-1), a não ser quando são resultantes de EMC (CME, em inglês) ou de buraco coronal. Também geralmente correspondem às dinamizações 5.5. 6.0, 6.5 e 7.0.
O último dia à direita do gráfico é o atual. Se não estiver atualizado, procurar no site :



This graph shows activity in Tromsø for last month.



Veja mais fotos, figuras com índices em tempo real e explicações em Ambiente Científico 3 - blog
(e procure também em "Marcadores")

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Ou : FOTOS DE ATIVIDADES SOLARES



Links para sites sobre o sol :

Spaceweather

Lmsal  -  Gráficos do Lmsal em tempo real   -  Gráficos de meses e anos anteriores



NOAA Space Weather Prediction Center
 The official U.S. government space weather bureau
Atmospheric Optics
 The first place to look for information about sundogs, pillars, rainbows and related phenomena.
Solar Dynamics Observatory
 Researchers call it a "Hubble for the sun." SDO is the most advanced solar observatory ever.
STEREO
 3D views of the sun from NASA's Solar and Terrestrial Relations Observatory
Solar and Heliospheric Observatory
 Realtime and archival images of the Sun from SOHO.
Daily Sunspot Summaries
 from the NOAA Space Environment Center
Heliophysics



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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

TERREMOTOS E TEMPESTADES SOLARES - Relação com as tempestades geomagnéticas provocadas por explosões solares - Erupções e ejeções de massa coronal - CME - EMC, em português - As atividades solares e sua correlação com os abalos sísmicos e provavelmente com as erupções vulcânicas - Pesquisa começa a provar que o campo magnético global do sol (ou direto, ou geral, ou interplanetário) é o causador do disparo de terremotos fortes, muito fortes ou fortíssimos

O sol é origem e fim. É fogo que dá vida e traz a morte.
Pesquisa demonstra que o magnetismo global do sol é o causador dos terremotos mais fortes


Ao contrário do que muita gente imagina, e até mesmo alguns pesquisadores, o impulso inicial para a ocorrência de terremotos mais fortes não é causado pelas EMCs (Ejeção de Massa Coronal, ou CME em inglês), mas sim pela elevação nos valores ou inversão abrupta dos campos magnéticos do sol.

Esta pesquisa está provando que o sol realmente interfere nos terremotos, porém não como se esperava.



Leia mais no artigo ATIVIDADES SOLARES E TERREMOTOS
http://ambientecientifico1blog.blogspot.com.br/2013/01/atividades-solares-e-terremotos.html
Em Ambiente Científico 1 - blog


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